• Instagram
  • Instagram
  • Flickr
  • WhatsApp
  • linkedin
  • Instagram
  • Twitter
  • Facebook
  • Youtube

DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO

 

 

Ementa

Gestão de Cooperativas e Terceiro Setor

Nível: Doutorado
Obrigatória: Não
Carga Horária: 48
Créditos: 4.0

Ementa

Como organizar micro e pequenas empresas (MPE) na forma de cooperativas em rede, considerando a logística de fornecimento, o apoio à produção, distribuição e a economia de escala de cada cooperativa, aderente à rede interorganizacional. Analisar possibilidades de transformação de um empreendimento coletivo numa realidade auto-sustentável. Propiciar visão dos principais temas e especificidades do empreendedorismo social. Disseminar conhecimento teórico e prático sobre a atuação socioambiental de empresas e de instituições do Terceiro Setor. Difundir ferramentas de gestão da responsabilidade social, aspectos jurídicos e modelos de cooperação entre empresas e organizações da sociedade civil. Conhecimento teórico e prático sobre a atuação social de empresas, responsabilidade social e Terceiro Setor. Aspectos jurídicos e modelos de cooperação entre empresas e organizações da sociedade civil. Implantação de arranjos produtivos locais (APL), cluster industrial e polos empresariais. São apresentados diferentes instrumentos de gestão da atuação social, como aspectos jurídicos e de marketing social, associando conhecimento teórico e prático. Difundir instrumentos de gestão da responsabilidade social, e modelos de cooperação entre empresas e organizações da sociedade civil. Conhecimento teórico e prático sobre a atuação social de empresas, responsabilidade social e Terceiro Setor. Aspectos jurídicos e cooperação entre empresas e organizações. Instrumentos de marketing social, associando conhecimento teórico e prático. Evidenciar as micro e pequenas empresas (MPE) na forma de cooperativas em rede. Disseminar instrumentos de gestão da responsabilidade social, e modelos de cooperação entre empresas e organizações da sociedade civil. Modelos de cooperação entre organizações. Conhecimento teórico e prático sobre a atuação social de empresas, responsabilidade social e Terceiro Setor. Evidenciar as micro e pequenas empresas (MPE) na forma de cooperativas em rede, considerando a economia de escala dentro e fora de cada cooperativa aderente à rede interorganizacional.

Referências:

Amato, J. Gestão de sistemas locais de produção e inovação (clusters/apl): Um modelo de referência. 2a. edição. São Paulo: Atlas, 2014.
Andersson, S.; Florén, H. Exploring managerial behavior in small international firms. Journal of Small Business and Enterprise Development, v. 15, n. 1, p. 31-50. 2008.
Bititc, U.; Garengo P.; Dörfler, V.;Nudurupati, S. Performance measurement: Challenges for tomorrow. International Journal of Management Reviews. v.1, n.4, 305-327. 2012.
Brown, W.A.; Iverson, J.O. Exploring strategy and board structure in nonprofit organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, v.33 n.3, p.377-400, Thousand Oaks, Sage. 2014.
Carvalho, A. D. The Cooperative Development and Strategy. International Journal of Accounting and Financial Reporting. Las Vegas, Nevada United States v.2, 2012.
Castaldi, C.; Faber, J.; Maikel J.; Kishna, M. J. Co-innovation by kibs in environmental services: A knowledge-based perspective. International Journal of Innovation Management. v.1, n.7. 2013.
Costa, D. R. de M. Propriedade e decisões de gestão em organizações cooperativas agropecuárias brasileira. Tese de doutoramento da Fundação Getúlio Vargas - FGV/SP . São Paulo. 2010
Delgado, M.; Porter, M. E.; Stern, S. Defining clusters of related industries. Journal of Economic Geography. v.15, n.3, p. 477-497, 2015.
Dobbs, M. E. Guidelines for applying Porter's five forces framework: A set of industry analysis templates. Competitiveness Review. v.2, n.4, p. 32-45. 2014.
Fisher-Vanden, K.; Ho M. S. Technology, development, and the environment. Journal of Environmental Economics and Management. v.5, n.9, p. 94-108. 2010.
Hermel, P.; Khayat, I. The role resources: Micro-Firms internationalization in the French context. Journal of Small Business and Enterprise Development, v. 18, n.2, p. 298-310, 2011.
Hidalgo, A.; D'alvano, L. Service innovation: Inward and outward related activities and cooperation mode. Journal of Business Research. v.1, n. 6, p. 698-703. 2014.
Hitt, M; Ireland R.; Sirmon. D.; Trahms C. Strategic entrepreneurship: Creating value for individuals, organizations, and society. Academy of Management Perspectives v.2, n.5, p. 57-75. 2011.
Huang, K. F. Technology competencies in competitive environment. Journal of Business Research. v.6, n.4, p. 172-179. 2011.
Konings, J.; Vanormelingen, S. The Impact of Training on Productivity and Wages: Firm-Level Evidence. Review of Economics and Statistics. v. 97, n. 2, p. 485–497. 2015.
Leonello, J. C. O associativismo como alternativa de desenvolvimento na dinâmica da economia solidária Tese (Doutorado em Serviço Social). Universidade Estadual Paulista. Faculdade de História, Direito e Serviço Social. Franca: 2010.
Mccann, B. T; Reuer, J. J.; Lahiri, N. Agglomeration and the choice between acquisitions and alliances: An information economics perspective. Strategic Management Journaln. v.36, n.7. 2015.
Meredith, J. Building management theory through case and field research. Journal of operations management. v.6, n.1, p. 441-454. 2014.
Meliciani, V.; Savona, M. The determinants of regional specialisation in business services: Agglomeration economies, vertical linkages and innovation. Journal of Economic Geography v.1, n.15, p. 387-416. 2015.
Nascimento, C. B.; Santos, F.; Marques, M. A. J.; Hoffmann, M. G. S.T.; Cunha, M. G.; DIAS, M. O desafio de integração de comunidades menos favorecidas do entorno de Parques Tecnológicos. O caso Sapiens. Parque Anais ANPROTEC, 2008.
Osten, M. The Use of Logic Models to Enhance Strategic to Enhance Strategic Technology Planning & Outcome Measurement. Amherst, Ma: Summit Consulting Collaborative. 2000.
Rampersad, G. C. Developing university-business cooperation through work-integrated learning. International Journal of Technology Management. v.68, n.3/4, p.203 – 227. 2015.
Rasmussen, E.; Moller, J.; Servais, P.. The impact of internationalization on small firm’s’choice of location and propensity for relocation. Journal of Business and Enterprise Development. v. 18, n. 3, p. 457-474, 2011.
Saunila, M.; Pekkola S.; Ukko, J. The relationship between innovation capability and performance: The moderating effect of measurement. International Journal of Productivity and Performance Management v.6, n.3, p. 234-249. 2014.
Sepulveda, F. L. Does service intangibility affect entrepreneurial orientation?. The Service Industries Journal. v.1, n. 4, p. 604-629. 2014.
SHOHAM, A.; et al. Market orientations in the nonprofit and voluntary sector: a meta-analysis of their relations hips with organizational performance. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, v.1, n.3, p.453-476. Thousand Oaks, Sages 2006.
Sirmon, D.; HITT, M.; Ireland, R.; Gilbert, B. Resource orchestration to create competitive advantage: breadth, depth, and life cycle effects. Journal of Management. v.3, n.7: 1390-1412. 2011.
Tachizawa, T. Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 6ª. edição. São Paulo: Atlas. 2014.
Taticchi, P.; Balachandran, K.; Tone, F. Performance measurement and management systems: state of the art, guidelines for design and challenges. Measuring Business Excellence. v.1, n.16. p. 41-54. 2012.
Teixeira, E. B.A. Análise de dados na pesquisa científica: importância e desafios em estudos organizacionais. Anais do XXXIX EnANPAD. Belo Horizonte. 2015.
Torpe, L. Democracy and associations in den mark: changing relations ships between individuals and associations? Nonprofit Management & Leadership, v.32, n.3, p.329-343. Thousand Oaks, Sages, 2013.
Wang, C.; Walker, E. A.; Redmond, J. Explaining the lack of strategic planning in SME’s: The importance of owner motivation. International Journal of Organizational Behaviour, v. 12, n.1, p. 1-16, 2011.